A banalização do Tarô nas redes sociais
A banalização de práticas esotéricas, como o tarô, nas redes sociais é um tema complexo.
A banalização ocorre quando um assunto sério é tratado de maneira superficial ou trivial, muitas vezes perdendo seu significado original. Nas redes sociais, isso pode acontecer com uma variedade de tópicos, incluindo condições de saúde mental e práticas esotéricas.
Por exemplo, a popularização do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) nas redes sociais tem levado a uma onda de autodiagnósticos e à banalização dessa condição, que traz prejuízos reais para quem convive com ela. Da mesma forma, a banalização das psicopatologias tem sido observada, com termos sendo utilizados sem fontes confiáveis e sem contexto.
Aplicando isso ao tarô, podemos imaginar que a banalização possa levar a uma compreensão distorcida do que é o tarô e de como ele deve ser usado. Isso pode resultar em interpretações errôneas ou simplistas das cartas, ou até mesmo na propagação de informações incorretas ou enganosas.
É importante lembrar que, embora as redes sociais possam ser uma fonte valiosa de informação e conexão, também podem contribuir para a disseminação de informações imprecisas ou enganosas. Portanto, é sempre aconselhável buscar informações de fontes confiáveis e consultar profissionais qualificados quando se trata de assuntos sérios como saúde mental ou práticas esotéricas.
Para ser tarólogo e atender são necessários muitos anos de prática e estudo.
Navegando pelas redes, escuto cada absurdo sobre o que é um arcano do tarô e leituras grátis erradas que dá medo.
Se existe um monte de gente que gosta de ser enganado, tem muita gente que não.
Fiquem espertos e duvidem da maquiagem do marketing digital.
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